Sempre tive Fé. Todos os dias rezava, rezo e rezarei. Tenho as minhas fraquezas, as minhas faltas de disciplina, por vezes cedo às pequenas tentações do dia-a-dia, mas penso que nunca me faltou o Dom da Fé.

A existência de Deus, a Sua presença na minha vida e a intercessão do Espírito Santo nas minhas concretizações, sempre foram factos que pude verificar, mais ainda que sempre pude sentir – de facto, sinto-O na minha vida, como sinto quando estou de olhos fechados que os meus filhos me tocam nas mãos.

Contudo, sempre vi a minha Fé e a prática de uma religião (porque todas as Religiões têm esse denominador comum) como um convite a ser um Homem Novo, isto independentemente da promessa da Vida Eterna.

Urge lutar contra um Mundo cheio de injustiça, de desigualdades, de falta de Fé, dos falsos deuses, do capitalismo exacerbado que leva a praticarmos uma vida desequilibrada, na qual não temos tempo para nada...

Mas, na vida vamos experimentando vivências e acontecimentos que nos fazem evoluir, crescer e mudar.

A morte do meu irmão Pedro, que muito me magoa, não me leva a uma situação de falta de Fé. Pelo contrário, leva-me a aumentar a minha Fé.

Em termos factuais, traz-me, de forma bem dolorosa, a consciência da morte.

Sucede que não é concebível um Deus de Amor – considerando-O na sua tripla vertente da Santíssima Trindade – que leva um filho por maldade. Nenhum pai faz mal ao seu filho. Nenhum irmão cheio de Amor faz mal ao seu irmão, e o Amor (Espírito Santo) é a própria negação do mal.

O único revés da morte do meu querido irmão Pedro, é que Deus chama à minha atenção, bem como àqueles que queiram ver, que a Vida Prometida não é um horizonte longínquo que só chegará um dia, mais tarde, daqui a muitos anos.

A nossa passagem pela Vida térrea é efémera e, fruto da nossa fragilidade da condição Humana, podemos ser chamados a qualquer momento à presença do Senhor.

Ora, esta verdade irrefutável obriga-nos a ser o Homem Novo todos os dias e a todos os minutos.

O meu irmão, com as suas fraquezas e limitações, procurou, a sua maneira, ser um Homem Novo. Estou certo que ele foi levado à presença do Senhor.Resta-me, com a Sua ajuda, procurar ser o Homem Novo preparando-me para o momento em que Ele me chame.

Férias - fase II


Passados os dias de dor e sofrimento, vou tentar descansar e repousar para um pequeno paraíso que quando Deus o criou pensou: "o meu filho Tomás e aqueles que Lhes vou confiar como sua família vão adorar este pequeno local".

Lá a areia fina ostenta menos vereaneantes estendidos, o mar é clamo, e as ostras... aí as ostras...

Lá, ao acordar, vejo a ria cuja calma só é perturbada pelos barcos dos pescadores que levam as pessoas para a praia... Largo tudo e vou para a praia para descansar um pouco, isolar-me do mundo, das pessoas, do cansaço e do desgaste das tramas e traições do mundo moderno.

Mais importante de tudo, estes dias que lá passo são os momntos da minha vida em que posso realmente aproveitar e estar com o meu pequeno núcleo familiar. Nestes dias não tenho pressa que eles cheguem a horas "pour apprendre à parler français", não tenho pressa para aquele prazo, para aquela conferência, para nada...

Sinto sempre que a vida enquanto por cá andamos anda sempre trocada... Deveríamos passar 10/15 dias com pressa e os restantes 330 dias do ano com aqueles de quem gostamos, sem pressas, sem pressões, só porque os amamos?

PLMJ

Hoje deixei o escritório de advogados onde me iniciei na Advocacia. Em breve vou abraçar um novo projecto, mas para já ainda está no segredo dos deuses... Estou de facto numa fase da minha vida em que vivo muitas mudanças...

Mudanças

Passei o dia numas pequenas mudanças. Estas marcaram o fim de uma fase e de um projecto...

A vida é feita de mudanças. Aliás, não é mais que uma constante dialéctica de acontecimentos mais ou menos encadeados, nos quais vamos vivendo e aos quais nos vamos adaptando.

Contudo, é curioso ver que as pessoas vão guardando memórias e objectos que são autênticos auxiliares de memória dessas mudanças.

Pedro


Meu Querido Mano,

A Sua chamada foi inesperada... Um soco na barriga, uma lição de humildade. Agora, és um exemplo que nos mostra que devemos procurar viver a vida sempre ao Seu serviço e centrados naquilo que realmente importa.

Resta-me recordar-te e amar-te.

Certo Homem de Deus, de quem gosto particularmente, disse-me duas coisas, que agora penso sempre que estou contigo, (i) o Pai que ama os seus filhos, não chamaria um deles em condições tão particulares se para tal não houvesse um propósito, uma razão que não entedemos; (ii) por outro lado, pouco importa que tenhas vivido aqui em baixo apenas 27 anos, em primeiro lugar, porque em 27 anos viveste mais que muitos velhinhos, e nessa vida foste sempre dedicado e procuraste pertencer aos justos - (iii) esgostaste a vida.
Só quero que te lembres sempre que te amo, que muito ficou por dizer e que sinto o vazio das tuas palavras, do teu ombro, dos disparates que faziamos juntos, das horas intermináveis de estudo que partilhámos lado a lado, das tuas birras, de ti...

Mas, de quando em quando, quando menos espero, sinto-te ao meu lado, quando comungo, sinto que comungas comigo porque agora estás em plena comunhão com Ele.

Amo-te e recordo-te, ontem, hoje e amanhã...

Fica entre nós, não andes por aí sempre a correr...
Beijinhos,
Do teu mano,

Tomás
(o teu juny)

Altura, profundidade, largura...

Altura, profundidade, largura... Estas três dimensões estão em correspondência com o desenvolvimento do homem. A altura está ligada ao pensamento, a profundidade, ao sentimento, e a largura, à actividade.

Por isso, não se deveria falar de pensamentos profundos, mas de pensamentos elevados, nem de sentimentos elevados, mas de sentimentos profundos. Quanto à actividade, ela deve ser ampla, vasta.

No decurso do seu crescimento, a árvore desenvolve-se sucessivamente nestas três direcções. Primeiro, do germe nasce uma raiz que mergulha no solo. Depois, quanto mais a raiz cresce e se enterra profundamente, mais a árvore pode crescer e alargar-se. Em seguida, forma-se o tronco, que ganha altura pouco a pouco. Uma vez garantidas a profundidade das raízes e a altura do tronco, a árvore estende amplamente os seus ramos.

O homem deve crescer à maneira da árvore. Só depois de ter aprofundado os seus sentimentos é que ele pode elevar o seu pensamento; e, quando o seu pensamento se tiver elevado, ele poderá alargar a sua actividade.


Omraam Mikhaël Aïvanhov

Waiting On The World To Change

Como qualquer pessoa jovem há que ser sonhador e idealista. Eu sonho com um mundo melhor, onde exista mais esperança e justiça.

Deixo aqui uma música que reflecte bem esse espírito:
http://www.youtube.com/watch?v=uPOBMzMTP4U

E aproveito para relembrar o discurso imortal de Martin Luther King:

I am happy to join with you today in what will go down in history as the greatest demonstration for freedom in the history of our nation.

Five score years ago, a great American, in whose symbolic shadow we stand today, signed the Emancipation Proclamation. This momentous decree came as a great beacon light of hope to millions of Negro slaves who had been seared in the flames of withering injustice. It came as a joyous daybreak to end the long night of their captivity.

But one hundred years later, the Negro still is not free. One hundred years later, the life of the Negro is still sadly crippled by the manacles of segregation and the chains of discrimination. One hundred years later, the Negro lives on a lonely island of poverty in the midst of a vast ocean of material prosperity. One hundred years later, the Negro is still languishing in the corners of American society and finds himself an exile in his own land. So we have come here today to dramatize a shameful condition.

In a sense we have come to our nation's capital to cash a check. When the architects of our republic wrote the magnificent words of the Constitution and the Declaration of Independence, they were signing a promissory note to which every American was to fall heir. This note was a promise that all men, yes, black men as well as white men, would be guaranteed the unalienable rights of life, liberty, and the pursuit of happiness.

It is obvious today that America has defaulted on this promissory note insofar as her citizens of color are concerned. Instead of honoring this sacred obligation, America has given the Negro people a bad check, a check which has come back marked "insufficient funds." But we refuse to believe that the bank of justice is bankrupt. We refuse to believe that there are insufficient funds in the great vaults of opportunity of this nation. So we have come to cash this check — a check that will give us upon demand the riches of freedom and the security of justice. We have also come to this hallowed spot to remind America of the fierce urgency of now. This is no time to engage in the luxury of cooling off or to take the tranquilizing drug of gradualism. Now is the time to make real the promises of democracy. Now is the time to rise from the dark and desolate valley of segregation to the sunlit path of racial justice. Now is the time to lift our nation from the quick sands of racial injustice to the solid rock of brotherhood. Now is the time to make justice a reality for all of God's children.

It would be fatal for the nation to overlook the urgency of the moment. This sweltering summer of the Negro's legitimate discontent will not pass until there is an invigorating autumn of freedom and equality. Nineteen sixty-three is not an end, but a beginning. Those who hope that the Negro needed to blow off steam and will now be content will have a rude awakening if the nation returns to business as usual. There will be neither rest nor tranquility in America until the Negro is granted his citizenship rights. The whirlwinds of revolt will continue to shake the foundations of our nation until the bright day of justice emerges.
But there is something that I must say to my people who stand on the warm threshold which leads into the palace of justice. In the process of gaining our rightful place we must not be guilty of wrongful deeds. Let us not seek to satisfy our thirst for freedom by drinking from the cup of bitterness and hatred.

We must forever conduct our struggle on the high plane of dignity and discipline. We must not allow our creative protest to degenerate into physical violence. Again and again we must rise to the majestic heights of meeting physical force with soul force. The marvelous new militancy which has engulfed the Negro community must not lead us to a distrust of all white people, for many of our white brothers, as evidenced by their presence here today, have come to realize that their destiny is tied up with our destiny. They have come to realize that their freedom is inextricably bound to our freedom. We cannot walk alone.

As we walk, we must make the pledge that we shall always march ahead. We cannot turn back. There are those who are asking the devotees of civil rights, "When will you be satisfied?" We can never be satisfied as long as the Negro is the victim of the unspeakable horrors of police brutality. We can never be satisfied, as long as our bodies, heavy with the fatigue of travel, cannot gain lodging in the motels of the highways and the hotels of the cities. We cannot be satisfied as long as the Negro's basic mobility is from a smaller ghetto to a larger one. We can never be satisfied as long as our children are stripped of their selfhood and robbed of their dignity by signs stating "For Whites Only". We cannot be satisfied as long as a Negro in Mississippi cannot vote and a Negro in New York believes he has nothing for which to vote. No, no, we are not satisfied, and we will not be satisfied until justice rolls down like waters and righteousness like a mighty stream.

I am not unmindful that some of you have come here out of great trials and tribulations. Some of you have come fresh from narrow jail cells. Some of you have come from areas where your quest for freedom left you battered by the storms of persecution and staggered by the winds of police brutality. You have been the veterans of creative suffering. Continue to work with the faith that unearned suffering is redemptive.

Go back to Mississippi, go back to Alabama, go back to South Carolina, go back to Georgia, go back to Louisiana, go back to the slums and ghettos of our northern cities, knowing that somehow this situation can and will be changed. Let us not wallow in the valley of despair.

I say to you today, my friends, so even though we face the difficulties of today and tomorrow, I still have a dream. It is a dream deeply rooted in the American dream.

I have a dream that one day this nation will rise up and live out the true meaning of its creed: "We hold these truths to be self-evident: that all men are created equal."

I have a dream that one day on the red hills of Georgia the sons of former slaves and the sons of former slave owners will be able to sit down together at the table of brotherhood.

I have a dream that one day even the state of Mississippi, a state sweltering with the heat of injustice, sweltering with the heat of oppression, will be transformed into an oasis of freedom and justice.

I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character.

I have a dream today.

I have a dream that one day, down in Alabama, with its vicious racists, with its governor having his lips dripping with the words of interposition and nullification; one day right there in Alabama, little black boys and black girls will be able to join hands with little white boys and white girls as sisters and brothers.

I have a dream today.

I have a dream that one day every valley shall be exalted, every hill and mountain shall be made low, the rough places will be made plain, and the crooked places will be made straight, and the glory of the Lord shall be revealed, and all flesh shall see it together.

This is our hope. This is the faith that I go back to the South with. With this faith we will be able to hew out of the mountain of despair a stone of hope. With this faith we will be able to transform the jangling discords of our nation into a beautiful symphony of brotherhood. With this faith we will be able to work together, to pray together, to struggle together, to go to jail together, to stand up for freedom together, knowing that we will be free one day.

This will be the day when all of God's children will be able to sing with a new meaning, "My country, 'tis of thee, sweet land of liberty, of thee I sing. Land where my fathers died, land of the pilgrim's pride, from every mountainside, let freedom ring."

And if America is to be a great nation this must become true. So let freedom ring from the prodigious hilltops of New Hampshire. Let freedom ring from the mighty mountains of New York. Let freedom ring from the heightening Alleghenies of Pennsylvania!

Let freedom ring from the snowcapped Rockies of Colorado!

Let freedom ring from the curvaceous slopes of California!

But not only that; let freedom ring from Stone Mountain of Georgia!

Let freedom ring from Lookout Mountain of Tennessee!

Let freedom ring from every hill and molehill of Mississippi. From every mountainside, let freedom ring.

And when this happens, when we allow freedom to ring, when we let it ring from every village and every hamlet, from every state and every city, we will be able to speed up that day when all of God's children, black men and white men, Jews and Gentiles, Protestants and Catholics, will be able to join hands and sing in the words of the old Negro spiritual,
"Free at last! Free at last! Thank God Almighty, we are free at last!"”.

Sabor Amargo

Na vida surgem oportunidades que as pessoas vão tentando aproveitar.

Surgiu-me uma grande oportunidade, mas a concretização da mesma precisa de financiamento.

Assim, apesar de pertencer a uma minoria privilegiada (tenho casa, comida e tive uma excelente formação – não devo representar 1% da população humana), devo dizer que não pertenço à minoria capitalista do nosso país.

Sem outra alternativa, dirigi-me a diversas instituições bancárias em busca de uma solução para alcançar o meu almejado sonho.

Confesso que sabia que os juros cobrados pelas instituições bancárias são escandalosos, mas como a maioria da população, vivo clama e pacificamente anestesiado pelo parco conforto que a minha existência vai tendo.

Tudo isto para partilhar com os meus poucos leitores que me revoltou, profundamente, e uma vez mais, que em todas aquelas instituições em que entrei, uns pobres funcionários, como que estupidificados pela rotina dos mesmos dizeres, me comunicassem, com a maior naturalidade do mundo, e sempre com um ar sério e profissional, que as instituições que representavam me concederiam crédito se eu pagasse, pelo menos, três vezes mais do que aquilo que me concederiam.

Não me interpretem mal, não defendo a abolição da economia livre de mercado, mas o capitalismo selvático não pode ser acariciado, protegido e incentivado pela indiferença de todos nós. Recuso ficar indeferente e manifesto o meu inconformismo.

Não incito a que destruam as instituições bancárias ou a propriedade privada, longe de mim, mas penso que se a aquelas tivessem os seus lucros próximos da maioria dos negócios (cerca de 10%), por um lado seria justo e normal, e por outro seria possível à maioria das pessoas viverem um pouco melhor.

Analfabetísmo

No decurso da minha pouca experiência profissional, pelo menos no ramo da advocacia, as incumbências do estágio – refiro às escalas nos tribunais criminais – fizeram-me deparar com uma realidade que transparece uma clamorosa injustiça social que em pleno século XXI ainda não conseguimos resolver.

Enquanto defensor oficioso encontrei Arguidos que não possuem o mínimo indispensável de conhecimentos, de tal modo que mal conseguem se exprimir condignamente. Já não vou referir o aspecto e a falta de salubridade com que estes pobres coitados se apresentam perante o Tribunal Criminal, situação em que, diga o que se disser, deveriam procurar estar minimamente apresentáveis (refiro-me a banho tomado e uma roupa lavada), falo apenas de condições para se expressar e estar em Tribunal.

Na faculdade tinha contactado com colegas que provinham de alguns meios mais humildes e da “terra” que me reportavam e me alertavam (ao menino da cidade) que da cidade para o meio rural existe um fosso enorme que poucos conseguem transpor e que, mais grave ainda, este, nos últimos anos, tem estado a agravar.

De facto nunca duvidei de tais relatos, mesmo porque estes ilustres colegas merecem toda a credibilidade. Porém, aquilo que nunca imaginei foi que o campo existisse mesmo no meio cidade. Aqui não refiro a qualquer cidade, estou a falar de Lisboa, Capital do país!!!

Na última escala que fiz, deparei-me com sete Arguidos, todos de Lisboa, e todos eles praticamente analfabetos e sem o mínimo de condições económicas e sociais pu o mínimo de formação escolar ou liceal.

Ainda que não me agrade, compreendo que os meios rurais, pela distância e pelo afastamento da “cidade”, possam criar situações de carência educacional. No entanto, em pleno tecido urbano, aliás, no mais importante tecido urbano do país, no qual existem meios de transporte e meios educacionais, não se compreende, nem se admite.

Infelizmente a única ilação que se pode tecer é que existe um problema mais grave do que a falta de meios. Esse problema é, claramente, a falta de civismo, a falta de consciência social, e a pobreza social de que todos somos culpados, porque todos consentimos, de um modo ou de outro, que esta situação de facto permaneça.

A vida em família

No Domingo fiz anos e pela primeira vez na minha vida e na minha própria casa dei um almoço organizado e custeado por mim. Devo confessar que foi muito bom, por variadíssimas razões.

Em primeiro lugar porque os convidados, que se restringiram aos familiares mais próximos, encheram-me a casa e são pessoas de quem eu gosto muito.

Depois porque o almoço foi mais do que a refeição em si – foi o dia anterior, no qual fui comprar e escolher os alimentos, foi toda a preparação dos mesmos, foi a arrumação e preparação da casa para receber da melhor maneira, e é hoje e sempre a memória do primeiro almoço que dei e no qual recebia em minha própria casa.

Por outro lado, este almoço é a afirmação da minha cada vez maior e total independência e autonomia, é a consagração do meu novo núcleo familiar que amo muito.

Mais, é uma marca da cada vez maior cumplicidade que mantenho e tenho com a minha querida Carla a quem devo um especial agradecimento pelo contributo inigualável que deu para a concretização do almoço.

Um dia, se Deus me der a oportunidade de dar esse testemunho, quando me perguntarem as coisas boas que tive durante a minha vida, eu vou responder, seguramente, a vida em família, os almoços e festas na companhia da família.

Não há outra célula ou organização social que tenha tanta importância como a família.